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    quarta-feira, 7 de junho de 2017

    Mulher-Maravilha é banido também na Tunísia

    Divulgação. © Warner Bros.


    Após ser banido no Libano e ter sessões suspensas em festival na Argélia, o filme da Mulher-Maravilha (Wonder Woman) acaba de sofrer mais uma restrição por causa da nacionalidade de Gal Gadot, via UOL Cinema.

    A produção que teria uma pré-estreia nesta quarta-feira (7) e depois entraria em cartaz no país do continente africano teve seu lançamento embargado após uma associação de advogados moverem ação contra o filme.

    De acordo com jornais locais, um tribunal de justiça do país cancelou todas as sessões enquanto analisa o caso. Os advogados apontam que Gadot é uma “defensora do sionismo” — movimento político que defende os direitos dos israelenses.


    Cartaz em Tel Aviv, Israel. Na frase, “Nós te Amamos”




    Enquanto isso em Israel, a atriz é tida como motivo de orgulho, tendo chegado no “topo do mundo”. Por lá, o filme estreou quebrando todos os recordes de bilheteria no país, arrecadando em estreia US$ 1,8 milhão, valor superior inclusive ao de Batman vs Superman (US$ 1,1 milhão). Em apoio a atriz, diversos cartazes espalhados pelo país destacam a frase: “Nós te Amamos”.

    Em todo o mundo, Mulher-Maravilha já soma US$ 228 milhões.

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